Desde junho deste ano, está no ar a página sobre a urna eletrônica e a segurança do processo eleitoral. É possível acessá-la pelo Portal da Justiça Eleitoral. No espaço, há detalhes sobre a urna eletrônica modelo 2020 (UE 2020) – que foi utilizada pela primeira vez no primeiro turno deste ano –, quais fraudes foram combatidas com a inserção do equipamento no processo eleitoral brasileiro, como são realizadas as auditorias no sistema eletrônico de votação e outras informações.
Na parte reservada ao combate à fraude, é possível conferir esquemas utilizados por pessoas que cometiam irregularidades durante a preparação, transporte, votação e apuração no processo eleitoral manual.
Há um espaço dedicado à cronologia da informatização do processo eleitoral brasileiro, que evoluiu desde a criação da Justiça Eleitoral (JE), em 1932, até chegar à informatização do sistema de votação, com a utilização das urnas eletrônicas, em 1996, que tornaram as eleições mais dinâmicas e seguras, combatendo erros não intencionais e fraudes.
Urna eletrônica
Na parte destinada à urna eletrônica, há informações sobre a evolução técnica do equipamento, detalhes da UE 2020, a inserção do sistema de liberação da urna com a biometria e o ciclo de vida do aparelho, que vai da compra e produção ao recebimento, manutenção e descarte.
Em auditoria e fiscalização, o internauta encontra dados sobre como esses processos são realizados antes, durante e após as eleições, por diversas entidades. O processo eleitoral é aberto à fiscalização de mais de uma centena de entidades, conforme o artigo 6º da Resolução TSE nº 23.673/2021, que normatiza o tema.
Há ainda links diretos para o Teste Público de Segurança, o simulador de votação, a página Fato ou Boato e o Glossário Eleitoral.
Outros links importantes
No menu lateral superior da página, o internauta encontra ainda links para páginas do Portal da Justiça Eleitoral que abordam assuntos específicos importantes sobre o pleito. Em Justiça Eleitoral, é possível visualizar conteúdos sobre a composição da JE, mitos, perguntas frequentes, glossário, linha do tempo e Tribunais Regionais Eleitorais (TREs).
Já em Identificação Civil Nacional (ICN), é possível saber mais acerca do programa desenvolvido para identificar todas as brasileiras e todos os brasileiros nas respectivas relações com o Estado e com órgãos privados.
Em Título Eleitoral, há informações sobre o título de eleitor e o público jovem que vota. E em Combate às Fake News, o link leva para a página do Fato ou Boato, destinada à divulgação de checagens de materiais que circulam na internet, recomendações e conteúdos educativos. Há também um link específico para o Programa Permanente de Enfrentamento à Desinformação da Justiça Eleitoral (PPED).
No campo Eleições, há dados gerais sobre o pleito, o que pode ou não pode ser feito no dia da votação e uma página especial para os mesários. E no ícone TSE Mulheres, é possível ter acesso a dados sobre a participação feminina nas eleições, leis propostas por mulheres, estatísticas e muito mais.
Por fim, no topo do site, há ainda link direto para a página de Acessibilidade, Transparência e Acesso à Informação.